POEMA SOBRE A LIBERDADE
Serei livre quando quero
Serei livre se quiser
Para ser livre não espero
Quero ser livre até morrer
Liberdade é pois escolher
Fazer o seu próprio caminho
Amar, decidir, corresponder
E assim nunca se sentir sozinho
Sonhar acordado ou a dormir
Sonho quando me apetece
Com a finalidade de cumprir
O que o meu coração não esquece
Liberdade é poder intervir
Fazer ouvir a minha opinião
Mas sempre sem ferir
A liberdade do meu irmão
Liberdae é para todos nós
Ao contr´rio de libertinagem
Respeitar a cada um a sua voz
Não existe só a minha imagem
Estou aqui de livre vontade
Tenho sede de aprender
Não quero deixar pela metade
O que posso ainda vir a ser
terça-feira, 7 de julho de 2009
Cidadania e Profissionalidade - Formadora: Dr. Diana Tavares
Reflexão
1) Os temas que foram abordados neste núcleo gerador baseiam-se todos na mesma realidade de direitos e deveres de todo o ser humano.
Tanto a nível pessoal, social, cultural, político e na sociedade que nos rodeia. A Liberdade tem que ser usada com responsabilidade se assim não for estamos no âmbito da Libertinagem.
Vimos já que a igualdade não pode ser entendida em termos absolutos pois supõe sempre a existência de diferenças individuais, este facto, todavia não pode legitimar o estabelecimento de uma ordem social injusta, porque o que separa os seres humanos é menos importante do que aquilo que os aproxima.
Liberdade ou Libertinagem.
Nesta área teremos de ter capacidade de agir nos diferentes contextos de vida, de modo informado e crítico, evidenciando uma consciência e um património de práticas de direitos e deveres fundamentais, em articulação com o primado do bem comum, assumindo-se, em simultâneo, num quadro de formação permanente, aberto à complexidade e à iniciativa como referência de vida.
2) Os temas abordados foram todos importantes.
Os temas sobre os quais mais reflecti foram a Liberdade ≠ Libertinagem e os valores morais.
Os indivíduos que constituem a sociedade são todos diferentes, não são igualmente dotados do ponto de vista intelectual ou físico e, quando nascem pertencem a este ou aquele estrato social e essa pertença pode ser-lhes favorável ou desfavorável.
De modo que a igualdade entre os homens não é um dado de base. POR outro lado, embora diferentes, muitas coisas essenciais aproximam os homens: a mesma natureza racional, o mesmo anseio pela liberdade, os mesmos interesses básicos e fundamentais.
Fez-me reflectir mais sobre a liberdade visto que nem sempre somos livres de dizer ou expressar as nossas ideias porque somos mal interpretados.
Hoje em dia vive-se mais em função dos valores materiais e esquecendo os valores morais que nos foram incutidos.
3) As dificuldades que eu senti foram as de não conseguir transmitir e expressar no papel as minhas ideias.
Com o desenvolver dos temas fui adquirindo mais aprendizagens e conseguindo desenvolver mais as minhas capacidades.
4) As estratégias desenvolvidas são de reconhecer os direitos e deveres fundamentais exigíveis em diferentes contextos: pessoal, laboral, nacional e global.
Ter consciência de si e do mundo assumindo distanciamento, capacidade de questionar preconceitos sociais em diferentes escalas. Adoptar princípios de lealdade e de pretensa, em diálogo aberto com a diferença; ter capacidade de programação de objectivos pessoais e profissionais, mobilizando recursos e saberes em contexto de incerteza.
1) Os temas que foram abordados neste núcleo gerador baseiam-se todos na mesma realidade de direitos e deveres de todo o ser humano.
Tanto a nível pessoal, social, cultural, político e na sociedade que nos rodeia. A Liberdade tem que ser usada com responsabilidade se assim não for estamos no âmbito da Libertinagem.
Vimos já que a igualdade não pode ser entendida em termos absolutos pois supõe sempre a existência de diferenças individuais, este facto, todavia não pode legitimar o estabelecimento de uma ordem social injusta, porque o que separa os seres humanos é menos importante do que aquilo que os aproxima.
Liberdade ou Libertinagem.
Nesta área teremos de ter capacidade de agir nos diferentes contextos de vida, de modo informado e crítico, evidenciando uma consciência e um património de práticas de direitos e deveres fundamentais, em articulação com o primado do bem comum, assumindo-se, em simultâneo, num quadro de formação permanente, aberto à complexidade e à iniciativa como referência de vida.
2) Os temas abordados foram todos importantes.
Os temas sobre os quais mais reflecti foram a Liberdade ≠ Libertinagem e os valores morais.
Os indivíduos que constituem a sociedade são todos diferentes, não são igualmente dotados do ponto de vista intelectual ou físico e, quando nascem pertencem a este ou aquele estrato social e essa pertença pode ser-lhes favorável ou desfavorável.
De modo que a igualdade entre os homens não é um dado de base. POR outro lado, embora diferentes, muitas coisas essenciais aproximam os homens: a mesma natureza racional, o mesmo anseio pela liberdade, os mesmos interesses básicos e fundamentais.
Fez-me reflectir mais sobre a liberdade visto que nem sempre somos livres de dizer ou expressar as nossas ideias porque somos mal interpretados.
Hoje em dia vive-se mais em função dos valores materiais e esquecendo os valores morais que nos foram incutidos.
3) As dificuldades que eu senti foram as de não conseguir transmitir e expressar no papel as minhas ideias.
Com o desenvolver dos temas fui adquirindo mais aprendizagens e conseguindo desenvolver mais as minhas capacidades.
4) As estratégias desenvolvidas são de reconhecer os direitos e deveres fundamentais exigíveis em diferentes contextos: pessoal, laboral, nacional e global.
Ter consciência de si e do mundo assumindo distanciamento, capacidade de questionar preconceitos sociais em diferentes escalas. Adoptar princípios de lealdade e de pretensa, em diálogo aberto com a diferença; ter capacidade de programação de objectivos pessoais e profissionais, mobilizando recursos e saberes em contexto de incerteza.
Cidadania e Profissionalidade - Formadora: Dr. Diana Tavares
Reflexão
1) Os temas que foram abordados neste núcleo gerador baseiam-se todos na mesma realidade de direitos e deveres de todo o ser humano.
Tanto a nível pessoal, social, cultural, político e na sociedade que nos rodeia. A Liberdade tem que ser usada com responsabilidade se assim não for estamos no âmbito da Libertinagem.
Vimos já que a igualdade não pode ser entendida em termos absolutos pois supõe sempre a existência de diferenças individuais, este facto, todavia não pode legitimar o estabelecimento de uma ordem social injusta, porque o que separa os seres humanos é menos importante do que aquilo que os aproxima.
Liberdade ou Libertinagem.
Nesta área teremos de ter capacidade de agir nos diferentes contextos de vida, de modo informado e crítico, evidenciando uma consciência e um património de práticas de direitos e deveres fundamentais, em articulação com o primado do bem comum, assumindo-se, em simultâneo, num quadro de formação permanente, aberto à complexidade e à iniciativa como referência de vida.
2) Os temas abordados foram todos importantes.
Os temas sobre os quais mais reflecti foram a Liberdade ≠ Libertinagem e os valores morais.
Os indivíduos que constituem a sociedade são todos diferentes, não são igualmente dotados do ponto de vista intelectual ou físico e, quando nascem pertencem a este ou aquele estrato social e essa pertença pode ser-lhes favorável ou desfavorável.
De modo que a igualdade entre os homens não é um dado de base. POR outro lado, embora diferentes, muitas coisas essenciais aproximam os homens: a mesma natureza racional, o mesmo anseio pela liberdade, os mesmos interesses básicos e fundamentais.
Fez-me reflectir mais sobre a liberdade visto que nem sempre somos livres de dizer ou expressar as nossas ideias porque somos mal interpretados.
Hoje em dia vive-se mais em função dos valores materiais e esquecendo os valores morais que nos foram incutidos.
3) As dificuldades que eu senti foram as de não conseguir transmitir e expressar no papel as minhas ideias.
Com o desenvolver dos temas fui adquirindo mais aprendizagens e conseguindo desenvolver mais as minhas capacidades.
4) As estratégias desenvolvidas são de reconhecer os direitos e deveres fundamentais exigíveis em diferentes contextos: pessoal, laboral, nacional e global.
Ter consciência de si e do mundo assumindo distanciamento, capacidade de questionar preconceitos sociais em diferentes escalas. Adoptar princípios de lealdade e de pretensa, em diálogo aberto com a diferença; ter capacidade de programação de objectivos pessoais e profissionais, mobilizando recursos e saberes em contexto de incerteza.
1) Os temas que foram abordados neste núcleo gerador baseiam-se todos na mesma realidade de direitos e deveres de todo o ser humano.
Tanto a nível pessoal, social, cultural, político e na sociedade que nos rodeia. A Liberdade tem que ser usada com responsabilidade se assim não for estamos no âmbito da Libertinagem.
Vimos já que a igualdade não pode ser entendida em termos absolutos pois supõe sempre a existência de diferenças individuais, este facto, todavia não pode legitimar o estabelecimento de uma ordem social injusta, porque o que separa os seres humanos é menos importante do que aquilo que os aproxima.
Liberdade ou Libertinagem.
Nesta área teremos de ter capacidade de agir nos diferentes contextos de vida, de modo informado e crítico, evidenciando uma consciência e um património de práticas de direitos e deveres fundamentais, em articulação com o primado do bem comum, assumindo-se, em simultâneo, num quadro de formação permanente, aberto à complexidade e à iniciativa como referência de vida.
2) Os temas abordados foram todos importantes.
Os temas sobre os quais mais reflecti foram a Liberdade ≠ Libertinagem e os valores morais.
Os indivíduos que constituem a sociedade são todos diferentes, não são igualmente dotados do ponto de vista intelectual ou físico e, quando nascem pertencem a este ou aquele estrato social e essa pertença pode ser-lhes favorável ou desfavorável.
De modo que a igualdade entre os homens não é um dado de base. POR outro lado, embora diferentes, muitas coisas essenciais aproximam os homens: a mesma natureza racional, o mesmo anseio pela liberdade, os mesmos interesses básicos e fundamentais.
Fez-me reflectir mais sobre a liberdade visto que nem sempre somos livres de dizer ou expressar as nossas ideias porque somos mal interpretados.
Hoje em dia vive-se mais em função dos valores materiais e esquecendo os valores morais que nos foram incutidos.
3) As dificuldades que eu senti foram as de não conseguir transmitir e expressar no papel as minhas ideias.
Com o desenvolver dos temas fui adquirindo mais aprendizagens e conseguindo desenvolver mais as minhas capacidades.
4) As estratégias desenvolvidas são de reconhecer os direitos e deveres fundamentais exigíveis em diferentes contextos: pessoal, laboral, nacional e global.
Ter consciência de si e do mundo assumindo distanciamento, capacidade de questionar preconceitos sociais em diferentes escalas. Adoptar princípios de lealdade e de pretensa, em diálogo aberto com a diferença; ter capacidade de programação de objectivos pessoais e profissionais, mobilizando recursos e saberes em contexto de incerteza.
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